domingo, 21 de julho de 2013

Dead Island: Riptide


   Zumbis, zumbis, zumbis. O que seria das nossas vidas sem eles? Alguns diriam: mais miolos. Mas foi-se o tempo que zumbis só comiam essa iguaria (eca!). Hoje, com alimento escasso no mundo, eles se alimentam de tudo.

   Depois do primeiro trailer onde uma criança era atirada pela janela, o mundo voltou suas atenções para o primeiro jogo. Sendo bom ou não, ele teve ótimas vendas. Normal todos olharem para o novo Riptide.

   O jogo ainda é de mundo aberto, embora não seja tão grande como um GTA. Ainda assim merece atenção.
Para quem gosta de jogar online, é possível jogar a campanha de forma cooperativa. A entrada e saída nas partidas acontecem de forma transparente ao jogador. Não existe um modo à parte, e uma jogatina single player pode rapidamente se transformar em multiplayer se você assim quiser. Basta passar por um local onde outro jogador conectado também esteja para que as partidas se unam e você passe a compartilhar a sobrevivência com um parceiro.

   Em outra série de zumbis, Dead Rising, era possível usar todo tipo de itens encontrados como arma. Aqui isso vai um pouco além, pois permite a criação de armas. Bastões e pregos resultam num: bastão com pregos (claro que não poderia ser uma frigideira). Estou sendo bobo, pois existem muitas combinações, que feitas com um pouco de criatividade, fornecem armas potentes. Ainda assim, é necessário ter um pouco de experiência para usar certas armas.

   Como num jogo de mundo aberto, os gráficos não são um primor, mas agradam (isso até onde vísceras e muito sangue possam ser agradáveis). Nada muito diferente do que foi visto no primeiro jogo, mas ainda assim, melhor.


Veredicto: Eu não sou fanático por jogos de zumbis. Talvez por isso nunca tenha terminado um jogo do Resident Evil. Mas para quem gosta, jogue. Aqui você vai encontrar muitos mortos andantes e vai sentir o desespero de estar numa ilha paradisíaca, cheia de gente faminta...por você.

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